Novo fundo da Appian capta US$ 2,06 bilhões para investir em mineração
A Appian Capital anuncia que o seu fundo III foi fortemente subscrito por investidores, aumentando seu limite máximo para US$ 2,06 bilhões. Este é o maior fundo da Appian, elevando o total de ativos sob sua gestão para nada menos de US$ 4 bilhões, o que torna a empresa o maior investidor de capital privado em metais e mineração. O fundo I da Appian, no valor de US$ 375 milhões, foi encerrado em 2014, enquanto o fundo II, de US$ 775 milhões, se encerrou em 2021.
O fundo III tem como alvo oportunidades de nível médio, priorizando a rentabilidade em detrimento da escala para gerar retornos máximos. O investimento em produtos de transição energética será equilibrado por investimentos em metais preciosos, segundo a empresa.
Este fundo já aplicou 10% do seu capital utilizando técnicas de sourcing e execução de classe mundial para garantir três investimentos com a Osisko Metals, listada na TSX-V para desenvolver o projeto zinco-chumbo Pine Point, nos territórios do Noroeste, no Canadá. Também foi feita parceria com a Detronic Energia, para desenvolver 62,4 MWp de usinas solares no Brasil. E para adquirir participação majoritária da mina subterrânea de zinco-chumbo Rosh Pinah, na Namíbia.
Michael Scherb, CEO da Appian, comemorou o interesse dos investidores pelo novo fundo. “À medida que continuamos a observar um interesse crescente nos metais e na mineração, o fundo III aproveitará o histórico de sucesso dos fundos I e II, implementando o nosso modelo operacional único para colocar as minas em produção e gerar retornos extraordinários para os nossos investidores”, disse ele.