Em 2021, quando a G Mining comprou o projeto Tocantinzinho, da Eldorado Gold – ainda em fase de viabilidade – levou mais de um ano para refinar o empreendimento, o que compreendeu engenharia detalhada, controle de nivelamento e perfuração, além de ajustes de custos para atender às condições atuais de mercado.

O projeto recebeu financiamento de US$ 481 milhões para avançá-lo na construção até a produção inicial 18 meses depois. As aspirações da G Mining vão além de Tocantinzinho. A meta da companhia é ser um produtor intermediário, com um volume de 500 mil onças por ano, nos próximos três a cinco anos.

A G mining planeja adicionar projetos nas Américas, em escalas de 150 a 250 mil onças, tendo origem em produtores exploradores juniores ou já estar em operação em minas que representem oportunidades de recuperação.

Além de Tocantinzinho, a G Mining avalia as áreas de Santa Patrícia e KRB, sendo a primeira uma interceptação de 102,5 metros, com 0,25% de cobre, investigando uma anomalia de ouro e cobre por sete km. Já a KRB tem indicadores promissores de ouro, com 1,73 grama por toneladas do metal. A G Mining continuará explorando depósitos satélites a Tocantinzinho, com objetivo de prolongar a vida útil da mina e estabelecer uma fonte alternativa de alimentação durante estágios mais avançados de desenvolvimento da cava.