Nos últimos anos, a AG criou uma unidade de negócio de mineração, com foco em operações subterrâneas, operações de minas a céu aberto e construção de plantas industriais.
A True Mine, empresa especializada em conformidade regulatória e gestão de títulos minerários, anuncia o lançamento de sua nova ferramenta de Inteligência Artificial.
A iniciativa tem como objetivo ser mais ágil no atendimento das demandas do setor de mineração, reduzindo de forma expressiva o tempo de resposta às solicitações dos clientes.
A missão será aproximar o setor mineral brasileiro das tecnologias de ponta do Stanford Mineral-X, o que inclui o uso de inteligência artificial para acelerar a descoberta de novos depósitos, melhorar processos e reduzir impactos.
Apesar de todo potencial, e devido a entraves que dificultam a produção, o Rio Grande do Sul aproveita muito pouco dos benefícios que uma atividade de mineração responsável e sustentável pode proporcionar.
As perspectivas parecem promissoras, para o período 2025-2029, no setor de infraestrutura, um dos grandes mercados para os produtores de agregados, os investimentos devem somar R$ 1,02 trilhão.
Em 2024, a Aura conquistou Selo Global Reporting Initiative (GRI), certificação que valida a conformidade do relatório da mineradora com as diretrizes da GRI.
Os hectares revitalizados equivalem a aproximadamente 383 campos de futebol, e abrangem Áreas de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente (APPs).
A tecnologia é baseada na análise de dados meteoceanográficos coletados por estações de monitoramento localizadas em diferentes pontos da costa, além de informações locais do próprio porto.
No ambiente, os estudantes terão cursos nas áreas de operação e manutenção de máquinas e equipamentos pesados, com conteúdos teóricos e experiências práticas. A estrutura é considerada inédita no Brasil para fins de formação técnica.
Evento reuniu 25 delegações de 15 países diferentes na capital mineira para debater a expansão do escopo relacionado ao lítio do Brasil de 2024 para 2025.
A medida afeta tanto a indústria nacional como o setor produtivo norte-americano, que depende da matéria-prima brasileira, uma vez que o Brasil é um dos principais fornecedores dos bens de alto valor agregado ao mercado dos Estados Unidos.