Nos últimos anos, a AG criou uma unidade de negócio de mineração, com foco em operações subterrâneas, operações de minas a céu aberto e construção de plantas industriais.
Protocolado em 30 de outubro, o PL busca corrigir uma norma criada há mais de 80 anos, considerada ultrapassada diante dos avanços tecnológicos e das novas condições de segurança da mineração.
As oportunidades são destinadas a estudantes dos municípios de Araxá (MG), Catalão (GO), Rio Verde (GO), Rosário do Catete (SE), São Paulo (SP), Tapira (MG) e Uberaba (MG).
O modelo prevê que até 49% dos recursos captados possam ser destinados às etapas de lavra e desenvolvimento de mina, mas desde que vinculadas a projetos de transformação mineral.
Os aumentos refletiram uma estratégia de comercialização bem-sucedida, que permitiu à empresa maximizar as variações sazonais do preço do lítio e consolidar os lucros, graças à estratégia de precificação provisória da empresa.
O empreendimento lançado em 2024 recebeu investimento inicial de aproximadamente R$ 168 milhões e já está em fase de execução do prédio administrativo.
A BHP informa que vai recorrer da decisão e que, sujeito a esse recurso, um julgamento de segunda fase decidirá se as perdas reivindicadas pelos demandantes foram causadas pelo rompimento da barragem. Este julgamento está atualmente agendado para o período de outubro de 2026 a março de 2027.
O texto prevê ações de financiamento para pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico, de assistência técnica aos municípios, capacitação profissional, promoção de investimentos e fortalecimento de arranjos produtivos locais.
A estimativa é de que as políticas existentes que apoiam a redução das emissões nacionais no âmbito do Acordo de Paris conduzam a um aquecimento global de 2,8 °C acima dos níveis pré-industriais até ao final deste século.
O programa é voltado a estudantes do ensino superior e técnico, de diferentes áreas de formação. As oportunidades são para as unidades da AngloGold Ashanti em Sabará (MG) e Nova Lima (MG).