AURA MINERALS

Considerando os preços de metais utilizados no guidance, a produção alcançou 276.305 GEO, colocando-a na metade superior do guidance consolidado de produção de 244.000 a 292.000 GEO de 2024.

Iniciativas para desenvolver competências e promover um ambiente saudável são determinantes para a perenidade das marcas e o crescimento sustentável das organizações.

A Bluestone se destaca como um depósito de primeira linha que enfrentou obstáculos tanto sociais quanto institucionais.

Com os resultados, a Aura diz reafirmar seu compromisso de expandir sua base de recursos e reservar e foco no crescimento contínuo

O plano de crescimento da Aura Minerals começou a ser estruturado em 2018, visando melhorar as operações, aumentar a produtividade das unidades ao máximo possível, desenvolver novos projetos greenfields já existentes.

O EBITDA Ajustado atingiu recorde de US$ 78,073 milhões no terceiro trimestre de 2024, superando o segundo melhor trimestre da história em mais de 30%

A Aura vai adquirir 100% do projeto de ouro Cerro Blanco da Bluestone e do projeto geotérmico adjacente Mita, ambos na Guatemala

Os destaques ficaram com Almas, onde a produção se estabilizou em 15 mil GEO dentro da performance esperada, após a substituição do contratista de mina, realizada durante o segundo trimestre de 2024, e Minosa

Profissionais vão atuar em três operações: Almas, localizada no Tocantins, Apoena, no Mato Grosso e Borborema, no Rio Grande do Norte

A emissão equivale a um milhão de debêntures, perfazendo o montante total de R$ 1 bilhão.

Apesar da boa fase do preço do ouro, a Aura assumiu compromisso de ter eficiência em custos, em projetos de fato focados nisso.

Com o adiamento temporário de construção de Matupá, a Aura retira a projeção de alcançar 450 mil onças de ouro equivalente de produção anualizada até o final de 2025