CBMM recebe certificação de comércio exterior
A CBMM acaba de receber da Receita Federal Brasileira (RFB) a certificação como Operador Econômico Autorizado (OEA), concedida pelo Governo brasileiro às empresas cujos processos de gestão reduzam os riscos existentes em suas operações de comércio exterior e que demonstram estar comprometidas com os critérios de Conformidade Aduaneira e de Segurança da Cadeia Logística. O Authorized Economic Operator (OEA) ou Operador Econômico Autorizado (OEA) é um programa internacional estabelecido em mais de 83 países, incluindo China e Estados Unidos. No Brasil, o programa é controlado pela Receita Federal, que estabelece as diretrizes e concede as certificações.
Com o selo, a CBMM passa a ser reconhecida pela Receita Federal como parceira em dois quesitos: Conformidade (melhores práticas no atendimento à legislação aduaneira, procedimentos formalizados e gestão da matriz de riscos) e Segurança (gestão completa da cadeia logística e adoção de medidas de segurança que mitigam riscos de contaminação dos volumes exportados). “A busca pela certificação foi um ato voluntário da CBMM, que tem como premissa uma conduta responsável, ética e transparente. O selo OEA nos confere confiabilidade na cadeia de suprimentos e vem reforçar o rol de certificações da empresa, que prima pela excelência nos processos de gestão de todas as suas áreas”, comenta Marco Tulio Nessralla, Gerente de Logística e Suprimentos da CBMM.
Para obter a certificação, a CBMM iniciou, em 2018, a análise dos processos aduaneiros e começou a aplicar melhorias nos procedimentos das áreas envolvidas, incluindo treinamentos e a criação da Matriz de Riscos do Programa OEA, com o mapeamento dos cargos sensíveis, gestão de parceiros comerciais e o levantamento de todas as evidências, culminando na certificação da empresa em novembro de 2022. “A obtenção da certificação OEA implica em benefícios, principalmente com os países com os quais o Brasil já tem acordos de reconhecimento mútuo, como o tratamento prioritário das cargas e consequente redução de custos associados à armazenagem com diversos países; reconhecimento internacional e o direito de uso da marca OEA, que garante prioridade na conferência física de cargas selecionadas, além de menos tempo de desembaraço”, diz Yuki Kawai Yamamoto, Gerente de Importação e Exportação da CBMM.