Águia dá mais um passo rumo ao licenciamento

11/08/2022
Com a obtenção da LI, a empresa espera começar a operar em até doze meses.

 

A Aguia Fertilizantes entregou à Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul (FEPAM) informações complementares sobre o pedido de Licença de Instalação (LI) do Projeto Fosfato Três Estradas. Os estudos englobam detalhes relacionados ao meio ambiente, o que inclui dados sobre o ambiente biótico e físico, além de aspectos socioeconômicos e informações sobre a área em que a unidade será instalada. “Estamos orgulhosos do trabalho que tem sido feito até agora. O desenvolvimento do nosso projeto seguirá as mais rigorosas e modernas normas de Governança Ambiental e Social. Acreditamos na seriedade dos processos de licenciamento e estamos comprometidos em mostrar que temos um projeto ambiental diferenciado, que prevê a implementação de práticas sustentáveis e ambientalmente amigáveis", destaca Fernando Tallarico, CEO da Aguia. 

Os dados informados à FEPAM foram colhidos com o apoio de consultores internacionais, que auxiliaram na comprovação de que os planos e programas de gestão ambiental atendem a todos os critérios do Plano Básico Ambiental (PBA). Ao todo, mais de 130 técnicos, com conhecimento em 30 especialidades, participaram da execução dos estudos ambientais. O processo durou 385 dias e teve a participação ativa da comunidade por meio da realização de nove encontros temáticos e de entrevistas com representantes locais. 

Com a obtenção da LI, a Águia espera começar a operar em até doze meses. Após o término das obras de instalação da unidade de processamento e da concessão da Licença de Operação (LO), a Águia terá capacidade de fornecer ao mercado 300 mil toneladas de fertilizantes fosfatados por ano, o que corresponde a cerca de 15% da atual demanda do Rio Grande do Sul. “A guerra da Rússia com a Ucrânia evidenciou a dependência do Brasil por fertilizantes importados. Estamos na iminência de uma crise alimentar global. Nós temos condições de contribuir para amenizar esse cenário e auxiliar no fortalecimento do agronegócio nacional”, reforça Tallarico. 

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