Empresa registra Ebitda ajustado de R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre de 2025, impulsionado pelo desempenho da América do Norte e com investimentos em expansão e tecnologia, apesar dos desafios no mercado brasileiro.

A produção do Minas-Rio cresceu 7% no segundo trimestre de 2025, impulsionada pela maior recuperação de massa e estabilidade operacional, com EBITDA de US$ 561 milhões, enquanto as operações de níquel se mantiveram estáveis e seguem em processo de venda.

A Vale reduziu a estimativa de custo all-in do cobre para 2025, refletindo o bom desempenho operacional e os preços do ouro acima do esperado.

Missão japonesa visitará Goiás em agosto para avaliar o potencial de investimentos em terras raras, visando reduzir a dependência da China e impulsionar o desenvolvimento tecnológico no estado.

A AGU move ação contra a Vale por danos ambientais e exploração irregular de minério de ferro em mina de Nova Lima (MG), buscando R$ 2 bilhões em ressarcimento.

A Mosaic reaproveitou 9 milhões de toneladas de materiais em 2024, desenvolvendo produtos para agricultura, construção civil e saneamento básico.

A votação pública para o prêmio que celebra a equidade de gênero na mineração está aberta, e os vencedores serão anunciados na Exposibram.

A Alvo Minerals continua a exploração no Projeto Palma, com foco em cobre e zinco, avançando na perfuração de alvos e firmando parcerias estratégicas.

A RHI Magnesita lança o projeto "O Frete Muda", incentivando transportadoras parceiras a plantarem árvores em troca de fretes realizados, promovendo a recuperação de áreas degradadas e a sustentabilidade.

CSN reduz sua participação na Usiminas para 7,92% do capital social após venda de ações.

Anglo American registra US$ 3 bilhões de EBITDA no primeiro semestre de 2025, apesar dos desafios no mercado de diamantes e queda na margem de cobre e minério de ferro.

AMG Critical Materials reporta receita de US$ 439 milhões no segundo trimestre de 2025, um aumento de 20% em relação ao ano anterior.