16 mulheres concluem o Programa Supervisoras da Operação

27/08/2024
Mulheres serão supervisoras nos complexos de Ubu (ES) e Germano (MG), em áreas como mina, beneficiamento, automação e instrumentação, manutenção, produção e porto

 

A Samarco concluiu a formação de 16 mulheres do Programa Supervisoras da Operação para atuarem como supervisoras nos complexos de Ubu (ES) e Germano (MG), em áreas como mina, beneficiamento, automação e instrumentação, manutenção, produção e porto. A cerimônia de encerramento do programa foi realizada em Mariana (MG). Durante os últimos seis meses, as profissionais tiveram uma jornada de desenvolvimento, conduzida pela Gerência de Atração e Desenvolvimento, que abordou competências comportamentais e técnicas como estilo de liderança, diversidade, equidade e inclusão, segurança, sustentabilidade, entre outras. O objetivo foi prepará-las e proporcionar o aprofundamento no negócio e em ferramentas para a gestão de pessoas antes da atuação na área.

“Esse movimento foi de suma importância para nos desenvolver e trazer mais mulheres para a mineração. O Programa Supervisoras significa para mim o renascimento de uma Jussara mais profissional e qualificada. Sei que a carreira de gestão é desafiadora, mas hoje me sinto preparada para assumir essa posição e superar cada desafio que vier”, disse Jussara Souza, na Samarco há 17 anos e atualmente supervisora de Mineração em Germano. A gerente-geral de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Samarco, Vera Lucia, afirmou que programas afirmativos são muito importantes para promover a diversidade, equidade e inclusão, para a Samarco aumentar a presença feminina na mineradora. “Começamos o Programa Supervisoras com seis vagas e, ao longo do processo, conhecendo o perfil das candidatas, abrimos mais posições. Hoje estamos com 16 supervisoras que demonstraram grande potencial e estão fazendo a diferença em suas áreas de atuação, abrindo portas e pavimentando caminhos para quem está por vir”, ressaltou.

O diretor de Operações, Sérgio Mileipe, afirmou que é um momento marcante para a Samarco. “As profissionais se tornaram supervisoras porque demonstraram as competências necessárias, como poder de mobilização, de liderança e de superar desafios”, pontuou. O Programa Supervisoras da Operação é um dos programas afirmativos da empresa, por meio dos quais ela busca ampliar a contratação de grupos minorizados como mulheres, pessoas com deficiência, negras e LGBTI+. Em dois anos do Programa DE&I, a Samarco alcançou o percentual de 22% de mulheres na organização e também de mulheres em cargos de liderança. O aumento no último ano foi de 59%.