A True Mine, empresa especializada em conformidade regulatória e gestão de títulos minerários, anuncia o lançamento de sua nova ferramenta de Inteligência Artificial.
Investimentos em crescimento foram reduzidos para US$ 1,6 bilhão. Já o Capex para Manutenção, estimado anteriormente em US$ 4,0 bilhões a US$ 4,5 bilhões, ficou em US$ 4,3 bilhões.
A recomendação positiva representa um grande avanço no processo de licenciamento da empresa e é um passo crítico para garantir a licença ambiental final necessária para iniciar a construção e as operações em Bandeira.
Atualmente, o Brasil possui 10% das reservas mundiais de minerais essenciais, como, por exemplo, nióbio, grafite e depósitos significativos de elementos de terras raras e níquel. Apesar disso, o Brasil contribui com apenas 0,09% da produção global.
As empresas são classificadas com base em três critérios igualmente ponderados: valorização do preço das ações, crescimento da capitalização de mercado e valor de negociação.
A iniciativa está integrada ao Projeto MagBras, aprovado no Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que destinará R$ 73,3 milhões para consolidar a estruturação dessa cadeia produtiva no Brasil.
A True Mine ajuda a minimizar riscos de multas, simplificar processos de due diligence e aumentar a remuneração dos projetos minerários, tornando-os mais atraentes para investimentos
No conceito convencional, a bateria funciona a partir de uma reação química que produz uma corrente elétrica. A nova tecnologia muda esse padrão, já que usa campos elétricos controlados e armadilhas de elétron.
O acordo envolve os dois ativos operacionais de níquel que a empresa possui em Goiás – Barro Alto e Codemin (Niquelândia) – e mais dois projetos em fase de desenvolvimento (exploração mineral): Morro Sem Boné, no Mato Grosso, e Jacaré, no estado do Pará.
O equipamento recebeu investimento de R$ 541 milhões e representa um marco para a empresa, que pretende transformar o Brasil em um hub de matéria-prima para o mercado nacional e internacional