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PGMBM acredita em reparação integral em 2022

04/01/2022
As 200 mil pessoas que aguardam reparação são moradores de várias cidades localizadas ao longo da Bacia do Rio Doce.

 

Uma parceria entre advogados britânicos, americanos e brasileiros, o escritório PGMBM afirma que o ano de 2022 será decisivo para mais de 200 mil pessoas que ainda aguardam por uma reparação justa para seus danos após o desastre do rompimento da barragem do Fundão em Mariana (MG). 

O PGMBM iniciou batalha jurídica contra a BHP (empresa controladora da Samarco) na Inglaterra em 2018, e conquistou em julho de 2021 o direito de reabrir o processo e a permissão para recorrer da decisão negativa de 2020. "O ano de 2021 foi um dos mais importantes da nossa história. Começamos com a notícia nada animadora de que o caso havia sido rejeitado na corte de apelação. Entramos com um recurso que raríssimas vezes foi acionado na justiça inglesa e agora teremos uma nova oportunidade na audiência em abril", afirma o advogado sócio do PGMBM, Tomás Mousinho.

As 200 mil pessoas que aguardam reparação são moradores de várias cidades localizadas ao longo da Bacia do Rio Doce, passando pelos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, que ainda vivem os efeitos da tragédia no dia a dia. O PGMBM ainda acredita em uma reparação integral dos danos sofridos. "Encerramos o ano colhendo os resultados do nosso trabalho intenso para avançar o Caso de Mariana na Inglaterra, otimistas e confiantes, ainda com a certeza de que continuar na luta por justiça para as vítimas é o único caminho a seguir", finaliza Tomás.