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GHG Protocol chancela operação da MRN

07/10/2021
A conquista da MRN é um reconhecimento sobre a publicação das emissões de Gases de Efeito Estufa.

 

A Mineração Rio do Norte (MRN) obteve, pela terceira vez, a certificação na categoria Selo Ouro pelo Programa Brasileiro GHG Protocol por sua atuação sustentável na produção de bauxita no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná (PA). Criado em 2008, o Programa Brasileiro GHG Protocol foi desenvolvido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e World Resources Institute (WRI), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), World Business Council for Sustainable Development (WBSCD) e reúne 27 empresas fundadoras.

A conquista da MRN é um reconhecimento sobre a publicação das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), auditadas e avaliadas pelas entidades competentes (órgão verificador independente Instituto Totum e PBGHGP e Programa Brasileiro GHG Protocol da GVCES), que confere exatidão na contabilização das emissões de GEE, inventariadas pela empresa com base nos dados de 2020. 

A MRN produz relatório de sustentabilidade desde 2017, mas em 2013 adotou a ferramenta GHG Protocol e, a partir de 2014, a tecnologia do Sistema Climas, de propriedade da empresa Waycarbon, considerada referência nacional em consultoria e no desenvolvimento de soluções de tecnologia e inovação voltadas para a sustentabilidade. “É a terceira vez que a MRN conquista Selo Ouro (edições 2015 e 2016)”, diz Wvagno Ferreira, Gerente de Gestão Estratégica & Riscos da empresa. “O órgão verificador conferiu que as informações relatadas possuem nível de exatidão que conferem a categoria ouro. Os resultados já são reflexos dos projetos de redução do consumo de combustíveis nos processos relacionados à combustão móvel e estacionária, isto é, máquinas na operação na mina e operações de secagem do minério”, assinala Wvagno Ferreira.

O atual inventário da MRN traz relato das emissões que abrangem todos os processos operacionais internos de responsabilidade direta pelo consumo de energia elétrica do sistema interligado nacional e as emissões de responsabilidade de terceiros que fazem parte dos processos de apoio para a produção de bauxita. “Esse reconhecimento permite ainda a identificação e oportunidades para a redução de emissões de gases de efeito estufa em conformidade com as melhores práticas globais”, conclui Ferreira.