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Bahia cresce 36% em setembro

05/11/2021
As cidades com maior participação na PMBC foram Jacobina (18%), Caetité (16%), Itagibá (12%), Piatã (10%), Jaguarari (6%) e Barrocas (5%).

 

A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) divulgou que a Produção Mineral Comercializada do estado (PMBC) rendeu R$ 803 milhões em setembro, um aumento de 36% sobre os R$ 587 milhões obtidos no mesmo mês de 2020. O ferro registrou o maior percentual entre os bens minerais produzidos, com 26,29% de participação do total, seguido pelo ouro, com 24,49%, níquel (12,16%), cobre (7,51%) e rochas ornamentais (5,33%). 

As cidades com maior participação na PMBC foram Jacobina (18%), Caetité (16%), Itagibá (12%), Piatã (10%), Jaguarari (6%) e Barrocas (5%). “A mineração está em um processo de franco crescimento na Bahia, principalmente no interior, e, além disso, gera uma maior arrecadação de impostos, tanto para os municípios quanto para o Governo do Estado”, afirmou o secretário de desenvolvimento econômico em exercício, Luiz Gugé. 

No acumulado até setembro, a CFEM gerou R$ 113,25 milhões para os cofres do Governo e dos municípios que possuem atividade de mineradoras. Outro dado que revela a expansão da atividade mineral na Bahia é o número de requerimentos de pesquisa junto a Agência Nacional de Mineração (ANM), que em setembro foi de 131 registros, e no acumulado do ano já chega a 371 requerimentos. Já os alvarás de pesquisa, quem em setembro foi de 178, e, de janeiro a setembro já alcança 253 registros. As informações constam no Sumário Mineral da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.