Alcoa prevê melhora operacional e competitiva em 2025
A Alcoa registrou receita de US$ 3,5 bilhões no quarto trimestre de 2024, um aumento de 20% sequencialmente, enquanto o lucro líquido cresceu 124% sequencialmente para US$ 202 milhões, ou US$ 0,76 por ação ordinária. Já o lucro líquido ajustado aumentou 104% sequencialmente, para US$ 276 milhões, ou US$ 1,04 por ação ordinária. No último trimestre de 2024, a Alcoa obteve Ebitda ajustado excluindo itens especiais de US$ 677 milhões, um incremento sequencial de 49%. Já no ano completo de 2024, a Alcoa viu a receita atingir US$ 11,9 bilhões, um aumento de 13%, o lucro líquido aumentou para US$ 60 milhões, ou US$ 0,26 por ação ordinária e o lucro líquido ajustado somou US$ 296 milhões, ou US$ 1,35 por ação ordinária. O EBITDA ajustado, excluindo itens especiais, aumentou para US$ 1,6 bilhão. “Refletindo sobre 2024, foi um ano produtivo para a Alcoa, pois entregamos ações estratégicas e melhorias operacionais, incluindo o fechamento da aquisição da Alumina Limited, anunciando a venda de nossa participação nas joint ventures Ma'aden, atingindo recordes de produção e melhorando a estabilidade operacional”, disse o presidente e CEO da Alcoa, William F. Oplinger. “Olhando para 2025, continuaremos a impulsionar a excelência operacional e melhorar nossa competitividade geral”.
A produção de alumina diminuiu 2% para 2,39 milhões de toneladas métricas no último trimestre. No segmento de alumínio, a produção aumentou 2% sequencialmente para 571.000 toneladas métricas principalmente devido ao progresso contínuo na reinicialização da fundição da Alumar, no Brasil.
A Alcoa espera que a produção total do segmento de Alumina em 2025 fique entre 9,5 e 9,7 milhões de toneladas métricas, uma redução em relação a 2024 devido à redução da refinaria de Kwinana. Já a produção total do segmento de alumínio em 2025 deve ficar entre 2,3 e 2,5 milhões de toneladas métricas, um aumento em relação a 2024 devido ao reinício das fundições