ABIMAQ

Possível reajuste no preço do aço preocupa

21/04/2016

 

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) demonstra preocupação com possível reajuste de 11% no preço do aço. Para a entidade, a medida prejudicaria ainda mais a competitividade da indústria brasileira e geraria efeitos nefastos para este setor. O aço é a matéria-prima responsável por grande parte do custo do setor de máquinas e equipamentos.

O Presidente do Conselho de Administração da Abimaq, Carlos Pastoriza, afirma que a elevação de preços ocasionaria aumento nos custos de produção e do investimento. “Acreditamos mesmo que todos os elos da cadeia de produção, matérias-primas, inclusive, necessitam agir no sentido de garantir a perenidade do parque fabril no Brasil, salvando milhares de empregos, porque não podemos perder de vista que, enquanto a indústria do aço emprega cerca de 100 mil pessoas no País, as indústrias que consomem o produto mantêm mais de 5,1 milhões de postos de trabalho”, acrescenta Pastoriza.

“As matérias-primas representam a maior parte do nosso custo de produção, sendo que o aço tem maior peso, por ser o insumo mais utilizado. Um aumento compromete a capacidade econômico-financeira e operacional das empresas do setor, podendo causar aumento da inflação com impacto no custo das construções de residências, eletrodomésticos, automóveis, entre outros produtos, além do impacto direto no Custo Brasil, que já é um dos mais altos do planeta, sem contar que o investimento no País ficará ainda mais caro”, conclui Pastoriza.

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) demonstra preocupação com possível reajuste de 11% no preço do aço. Para a entidade, a medida prejudicaria ainda mais a competitividade da indústria brasileira e geraria efeitos nefastos para este setor. O aço é a matéria-prima responsável por grande parte do custo do setor de máquinas e equipamentos.

O Presidente do Conselho de Administração da Abimaq, Carlos Pastoriza, afirma que a elevação de preços ocasionaria aumento nos custos de produção e do investimento. “Acreditamos mesmo que todos os elos da cadeia de produção, matérias-primas, inclusive, necessitam agir no sentido de garantir a perenidade do parque fabril no Brasil, salvando milhares de empregos, porque não podemos perder de vista que, enquanto a indústria do aço emprega cerca de 100 mil pessoas no País, as indústrias que consomem o produto mantêm mais de 5,1 milhões de postos de trabalho”, acrescenta Pastoriza.

“As matérias-primas representam a maior parte do nosso custo de produção, sendo que o aço tem maior peso, por ser o insumo mais utilizado. Um aumento compromete a capacidade econômico-financeira e operacional das empresas do setor, podendo causar aumento da inflação com impacto no custo das construções de residências, eletrodomésticos, automóveis, entre outros produtos, além do impacto direto no Custo Brasil, que já é um dos mais altos do planeta, sem contar que o investimento no País ficará ainda mais caro”, conclui Pastoriza.