Com o objetivo de ter um ambiente de trabalho cada vez mais diversificado e inclusivo, a Metso Outotec anunciou 2,2 milhões de euros para corrigir as disparidades salariais individuais e inexplicáveis relacionadas a gênero. Esses aumentos foram feitos para cerca de 500 funcionários em aproximadamente 20 países e aprovados como parte de um processo global de revisão salarial. 

A Metso Outotec continuará a fortalecer o processo de recrutamento para garantir que decisões salariais imparciais sejam tomadas para todas as pessoas que ingressarem na companhia em todo o mundo. ”Construir uma cultura inclusiva é uma prioridade na Metso Outotec e agir com base nas diferenças salariais de gênero foi apenas uma ação concreta para 2022. Continuamos a desenvolver conscientização e capacidades globalmente e garantimos que haja bons processos em vigor para apoiar a igualdade de tratamento de nossos funcionários em toda a organização”, diz Pekka Vauramo, presidente e CEO da Metso Outotec. 

A mudança aconteceu por causa de um estudo realizado pela Metso Outotec que constatou casos individuais em que existiam disparidades salariais inexplicáveis relacionadas com o gênero. Embora não estejam presentes em todos os países, essas diferenças salariais se originaram principalmente de decisões tomadas na contratação. A Metso Outotec acompanha o andamento de sua agenda de diversidade e inclusão por meio de pesquisas de engajamento, onde o tema é um dos KPIs. 

Marjut Kumpulampi-Santos, VP de Talentos e Inclusão da Metso Outotec, compartilha mais sobre os planos da empresa para a jornada de transformação cultural em 2022: “Estamos orgulhosos do trabalho que realizamos até agora na condução de nossa agenda de diversidade e inclusão na Metso Outotec. Daqui para frente, mais ações acontecerão. Em 2022, continuaremos a ampliar a conscientização dentro da empresa, além de oferecer treinamentos de inclusão e segurança psicológica para todos os colaboradores. Estamos desenvolvendo práticas de recrutamento inclusivas e buscando maneiras de remover barreiras e preconceitos de nossos processos”, diz ela.