Maior lucro líquido da história no trimestre

08/08/2022
No segundo trimestre, a receita líquida da Tupy atingiu R$ 2,5 bilhões, um crescimento de 54%.

 

A Tupy registrou Ebitda ajustado de R$345 milhões no segundo trimestre de 2022, 86% a mais que o mesmo trimestre do último ano. Na comparação trimestral, a margem Ebitda passou de 11,3% para 13,7%, enquanto o lucro líquido alcançou R$ 179,5 milhões, um acréscimo de 470,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2021 (R$ 31 milhões) e o maior valor na história da companhia. 

No segundo trimestre, a receita líquida da Tupy atingiu R$ 2,5 bilhões, um crescimento de 54%. A empresa ainda teve aumento do retorno do capital investido - 13,6% no trimestre em comparação a 11,3%, no segundo trimestre do ano passado. “A partir de resultados sólidos como o deste trimestre e dos movimentos anunciados recentemente é que estamos construindo uma nova Tupy. Uma empresa relevante na economia de baixo carbono, com um posicionamento singular no mercado, credibilidade técnica, plantas localizadas em regiões competitivas e um time com grande capacidade de liderança e execução. Além disso, com a conclusão da aquisição da MWM, a Companhia será mais diversificada, pois terá exposição a novos setores, com grandes expectativas de crescimento. Toda essa combinação nos torna aptos a atender as necessidades de serviços de nossos clientes e ter crescimento com rentabilidade”, destaca Fernando Cestari de Rizzo, CEO da Tupy.

As vendas somaram 176 mil toneladas no trimestre, incremento de 37% em relação ao segundo trimestre de 2021 Na mesma base de comparação, sem os efeitos das novas operações, os volumes ainda apresentam valores inferiores aos do período pré-pandemia, devido ao impacto de semicondutores e outros insumos na cadeia de produção dos clientes. A Tupy encerrou o segundo trimestre com endividamento líquido de R$ 1,6 bilhão, ou seja, a relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado acumulado nos últimos 12 meses (destes, nove meses com as operações de Betim e Aveiro incluídas) correspondeu a 1,42. As obrigações em moeda estrangeira representam 81% do total (sendo 2% no curto prazo e 98% no longo prazo), enquanto 19% do endividamento está denominado em BRL (30% no curto prazo e 70% no longo prazo). Quanto ao saldo de caixa, 47% são denominados em Reais e 53% em moeda estrangeira.

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