SOCIAL

Lina Galvani aproxima comunidades de projetos

05/01/2017

 

O Instituto Lina Galvani realizou recentemente duas ações no município de Angico dos Dias, na Bahia. A empresa promoveu o curso “Capacitação em Liderança”, voltado para moradores que estão à frente de projetos na localidade. Já em Serra do Salitre, em Minas Gerais, a “Oficina de Empreendedores em Rede” reuniu pessoas que tiveram seus projetos aprovados no edital Agenda de Futuro e líderes locais.

Na cidade baiana os participantes puderam experimentar os papeis de líderes e liderados e, com isto, trocar experiências não apenas sobre suas características pessoais e estilo de liderança, como também a respeito do impacto dessas qualidades no processo de grupo em momentos como execução de tarefas e tomada de decisões. “Atividades como essas são estratégicas e fundamentais para que possamos aprimorar o senso de pertencimento comunitário, engajamento e liderança das pessoas que atuam à frente de projetos”, diz Rafael Art, analista de projetos do Instituto Lina Galvani.

Já o projeto em Serra do Salitre fez com que as pessoas desenvolvessem os projetos selecionados no edital Agenda de Futuro, com foco na melhoria de qualidade vida e fortalecimento da comunidade local, além de outras lideranças da cidade que já atuaram em programas do Instituto Lina Galvani na comunidade. Nos dois dias de projeto os participantes puderam trocar experiências e conhecimentos a respeito dos projetos e discutir sobre a formação das redes comunitárias. O consultor Carlos Alberto Lopes, gerente de desenvolvimento do Senac São Paulo e especialista na área de desenvolvimento social, comandou uma atividade prática que permitiu que eles trabalhassem o fazer junto. Durante a oficina, os participantes construíram maquetes nas quais tinham que transpor do escrito para o concreto seus projetos. “Isso abriu os olhos de todos para a grandiosidade dos projetos e a questão dos resultados que, às vezes, não aparecem tão explicitamente nos números, mas que, ali, conseguiram visualizar naquelas construções que fizeram em grupo”, diz Cristina Cardoso, agente local do Instituto Lina Galvani. A participante Silvana Maria de Souza Ferreiradisse que a oficina foi uma oportunidade de conhecer mais dos projetos e de como eles serão desenvolvidos, além de poder preparar a comunidade para as mudanças. “Achei muito interessante a metodologia, com debates, rodas de conversa e atividades práticas. A cada momento tinha uma nova descoberta!”, completa.