A Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) acaba de lançar o tradicional Anuário Estatístico com informações sobre o desempenho da indústria do alumínio ao longo de 2018. O documento conta com 80 páginas e abrange os setores de extração e refino da bauxita e a industrialização do metal. 

 

O Anuário tem dados sobre o perfil da indústria do alumínio, além de detalhes de produção, consumo, importação e exportação do mercado nacional, além de cobrir o mercado externo, mostrando a posição do Brasil dentro do mercado mundial do alumínio, com a movimentação em termos de produção, consumo, renda per capita, estoque e preços. 

Um capítulo especial é dedicado à sustentabilidade, onde o Brasil tem destaque em razão dos altos índices de reciclagem do alumínio: O Brasil reaproveita mais de 97% das latas de alumínio para bebidas. Em relação à sucata recuperada e consumo doméstico, o índice nacional chega a 54,1%, contra a média mundial de 27,8%.

 

Os dados do Anuário são editados pelo Departamento de Mercado e Competitividade da ABAL, a partir de informações oriundas de dezenas de fontes, entre elas os associados, o Ministério da Economia e sua Secretaria Especial de Indústria, Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, e a The Aluminium Association. "O Anuário é um trabalho de fôlego e uma referência para os agentes da economia e da imprensa, pois se trata de uma fonte de informações segura e precisa sobre a indústria do alumínio", assegura Milton Rego, presidente-executivo da ABAL.